Estar atento às tendências e pensar em soluções sustentáveis estão entre as exigências do mercado

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O Agronegócio foi um dos poucos setores que não foram afetados pela pandemia da Covid-19. Segundo dados do Ministério da Agricultura, o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) do Brasil atingiu um recorde de R$ 871,3 bi em 2020. O valor, 17% maior que o do ano anterior, foi impulsionado, principalmente, pelas produções de soja, milho e carnes.

Outro indicador que aponta o bom momento do setor é a geração de empregos. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), dos 142.690 postos de trabalhos abertos em 2020 no Brasil, 61 mil foram no setor agropecupário.

Com tantos resultados expressivos e as propriedades operando cada vez mais como empresas rurais, a necessidade de mão-de-obra qualificada torna-se cada vez maior. Os profissionais do Agronegócio devem conhecer os desafios e estarem atentos às tendências para o futuro do setor. Com a transformação digital cada vez mais presente na área, as especializações são uma necessidade constante.

Além disso, é preciso ter foco em formas sustentáveis de solucionar problemas. As novas exigências do mercado, impostas pelas novas formas de consumo, fazem com que a busca por profissionais completos se intensifique.

Segundo a professora e Engenheira Agrônoma Mestre, Simone Molina, docente do Centro Universitário Integrado, de Campo Mourão (PR), estamos vivendo em uma época em que as commodities agrícolas atingiram valores históricos, nunca antes visto na agricultura empresarial. “Os grãos estão valendo ouro e a perspectiva é de que os preços se mantenham elevados por certo período, pois os estoques mundiais de soja e milho estão baixos. É o momento do Engenheiro Agrônomo cuidar dos detalhes do processo produtivo, buscar conhecimento especializado, para maximizar a produtividade das lavouras e se destacar no âmbito profissional”, avaliou Simone.

Pensando na expansão do Agronegócio e na qualificação da mão-de-obra para o campo, o Centro Universitário Integrado, de Campo Mourão (PR), oferece, entre outras opções, os cursos de especialização em Proteção de Plantas e Assistência Técnica em Culturas de Lavouras. Ambos os programas são voltados a Engenheiros Agronômos e demais profissionais das Ciências Agrárias.

O curso de Proteção de Plantas do Centro Universitário Integrado é um dos cursos de especialização mais tradicionais do Brasil e no último ano ganhou um novo formato: a pós live, que oferecere aulas ao vivo 100% on-line. Desde 2005 o curso vem capacitando profissionais para atuar na área de fitossanidade, ampliando a qualificação profissional para o enfrentamento dos desafios na relação preservação ambiental e aumento da produção de alimentos.

Já a especialização em Assistência Técnica em Culturas de Lavouras forma profissionais preparando-os para uma rotina administrativa que considera a propriedade rural como uma empresa. Gestão, liderança, comercialização, fertilidade do solo, regulagem de máquinas, manejo de pragas, doenças e plantas daninhas fazem parte do rol de disciplinas ofertadas pelo curso.

Ainda de acordo com Simone Molina, a especialização é um diferencial tanto para quem já está inserido no mercado quanto para quem está me busca de uma vaga de emprego. “Uma pós-graduação, além de conhecimento específico, garante ao profissional que já está em atividade a possibilidade de ampliar sua área de atuação e aumentar as chances de ser promovido. Já para quem está em busca de uma oportunidade de trabalho, uma especialização é um grande diferencial no currículo, pois mostra aos recrutadores que aquele profissional está preocupado em manter-se atualizado e capacitado”, explicou.

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