O intercâmbio faz parte das ações de internacionalização da Instituição, que visam preparar os estudantes para os desafios do mercado globalizado

Djhony Bezerra, 22 anos, estudante do curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas (TADS) no Centro Universitário Integrado, vive a oportunidade ímpar de realizar um intercâmbio na Universidade UCATEC de Cochabamba, na Bolívia. O jovem que desembarcou na cidade na primeira semana de fevereiro, e durante seis meses irá se aprofundar seus conhecimentos em TADS e um novo idioma. 

 Djhony explica que a começar o curso de TADS foi transformador. “Quando comecei o Curso de TADS foi como se eu tivesse descoberto um mundo novo, a cada disciplina eu descobria mais coisas novas que eu não fazia ideia de que existia, em um ano me senti uma pessoa diferente depois de todo conhecimento que tinha adquirido durante meus primeiros dois períodos”, afirmou o estudante. 

“Apesar da dificuldade que eu tinha no começo em relação ao idioma, todos tentaram me compreender ao máximo. A Universidade é linda, com vários ambientes para vários tipos de áreas. Os meus professores são todos muito gentis e no começo falavam mais devagar para que eu pudesse compreender melhor”, disse o estudante ao contar sobre sua rotina em Cochabamba.

Para Fabrício Pelloso, Head de Inovação do Grupo Integrado, o intercâmbio proporciona um crescimento pessoal e profissional. “A vivência de outra língua e cultura molda os participantes, tornando-os mais maduros, conscientes e preparados para o mercado de trabalho global”, afirma.

O Head, que orienta os estudantes sobre as oportunidades durante o intercâmbio, destaca a importância do planejamento. “Uma dica muito importante é planejamento. Em geral, as universidades ofertam estágio, hospedagem e possivelmente a não cobrança da mensalidade. Então, se for feito um planejamento, o custo mais pesado ficaria com a passagem”, explica Pelloso. 

Já a integrante do Núcleo de Empreendedorismo, Pesquisa e Extensão (NEPE), Francielle Baptista, afirma que a internacionalização promovida pelo Centro Universitário Integrado assume diversas formas, incluindo a experiência multicultural, o networking internacional, o aprendizado de idiomas e a preparação para o mercado global de trabalho. “Desde 2011, o Integrado tem fomentado intercâmbios, inicialmente através do Programa Ciência Sem Fronteiras. Para esse ano está prevista a mobilidade acadêmica “abroad” e experiências internacionais remotas “at home”, preparando os acadêmicos para os desafios de um mercado globalizado”, explica Baptista.